Janeiro mal começou, mas sem dúvida, a luta por um ano melhor já foi iniciada.
Uma vez que nós (sim, eu me incluo também), estamos na linha de frente do trabalho árduo em prol de conseguirmos mais do que simplesmente sobreviver, estimular o diálogo ou melhor, uma nova forma de pensar, não é uma tarefa simples.
Digo isso porque fazendo um balanço dos anos anteriores, já é possível observar um avanço significativo, e que essa conquista merece ter uma continuidade.
Mas o momento ainda não é de relaxar, já que não estamos nadando em um mar de águas calmas.
Sabemos que essas águas são profundas e a medida em que alcançamos um novo nível, novos desafios e novas abordagens são necessárias para não perdermos o que foi conquistado.
Diálogos nas redes sociais
As redes sociais e o surgimento do marketing digital, sem dúvida, tornaram o ambiente on-line mais democrático e que seu grande alcance, ajuda a disseminar a informação e levantar debates importantes, onde mais uma vez, será possível refletir sobre fatos históricos até os acontecimentos atuais.
Quem não se envolveu com o caso da Mariana Ferrer? Ou do jovem americano e negro George Floyd, morto pela polícia?
Assuntos como esse, não mais ficarão esquecidos, e o coletivo além de voz, tem força para mudar tais injustiças.
Diálogos nas escolas
Garantir o acesso à informação é o que garante a formação de opinião, caráter e tomadas de decisões, desde a fase educacional, até a vida adulta.
Por isso, é que nos preocupamos com os jovens, e sua representação na sociedade, em que as mudanças pela nova geração é o caminho mais próspero para a equidade.
Mais que apoiar uma educação antirracista, os diálogos para equidade visam sobretudo, o respeito mútuo e o desenvolvimento intelectual e social, por meio das diferentes experiências de vida que cada jovem possui e que pode somar na vida do outro.
Diálogos na comunidade
Homens e mulheres, que vivem uma vida agitada, com longas horas de trabalho, e que por vezes, sem fácil acesso a internet, não podem ser deixados de lado na conversa.
Há muito que informar, mas mais ainda, em ouvir esses cidadãos e suas histórias, onde só através delas é que conseguimos melhorar os caminhos da equidade.
Não podemos esquecer ainda, que esses homens e mulheres são chefes de família, multiplicadores de conhecimento, informação, norteando seus filhos ao futuro, então, precisamos incluí-los nessa corrente.
Diálogos nas empresas e repartições públicas
A economia cresce em função das pessoas, e sem elas, não há riquezas.
A questão é que, a equidade nas organizações privadas pode colaborar exponencialmente nos resultados, já que, onde há valorização do talento e das diferenças individuais, haverá crescimento e estabilidade.
Já nas repartições públicas, os benefícios de gerar o bom exemplo pela prática, estimula a sociedade, acelerando a melhoria para todos, e ainda, gerando reconhecimento e segurança, para que mais pessoas e instituições reflitam e tomem tal iniciativa.
Basta comparar as décadas anteriores ao nascimento das empresas Startups e Fintechs, sendo elas excelentes exemplos de prática de equidade e valorização humana.
Vamos juntos em 2022?
A Diálogos para Equidade te convida a fazer parte dessa comunidade afetiva e inclusiva!
Vamos juntos construir diálogos que fazem a diferença?
Você pode começar por aqui, acessando nossos conteúdos e conhecendo um pouco sobre a arte de informar e mudar a vida das pessoas.
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